Cecil Argentino de Almeida Prado Weiss
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Terra Sem Mal
Yby Marã E'ỹ
Um romance histórico baseado na Saga da Família Almeida Prado
Terra Sem Mal – Yby marã e’ỹ é um romance histórico de linhagem e memória. Inspirado em personagens reais e nos conflitos que marcaram os primórdios do planalto de Piratininga, o livro reconstrói, com profundidade emocional e rigor histórico, a saga de famílias indígenas e portuguesas que, entre alianças forçadas e batalhas sangrentas, deram origem à cidade de São Paulo.
No centro da narrativa está Piquerobi, cacique guerreiro, que resiste à expansão portuguesa enquanto vê sua família se fragmentar. Seus filhos e filhas se dividem entre a tradição e a fé cristã, o amor e a guerra, o pertencimento e a ruptura. Ao redor deles, desponta o entrelaçamento de linhagens que moldariam o futuro de uma das regiões mais influentes do país.
Mais do que uma história de conquista, esta é uma história de herança — marcada por traições, alianças, batismos e sepulturas. Uma terra onde o sangue indígena resiste no silêncio das genealogias, e onde a busca por uma “terra sem mal” ecoa através dos séculos.
O sangue de Amyipaguana, grande matriarca guaianá, ainda caminha pelas trilhas de Piratininga, vivo na memória de seus descendentes — entre eles, o próprio autor desta obra, herdeiro direto das casas Cunha Gago, um Almeida Prado, que transforma história em romance e herança em resistência.
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O Escudo de Roma
Dez anos se passaram desde que a Águia e o Lobo foram unidos em uma paz forçada. Venusia, agora uma colônia romana e um escudo na fronteira sul, vive sob a tensa harmonia governada por Marcus Valerius Corvinus e sua esposa Hirpina, a sacerdotisa Laria. Seus filhos, nascidos da união de dois mundos, são o símbolo vivo dessa frágil fusão.
Mas a paz é quebrada quando um novo inimigo, mais formidável que qualquer tribo samnita, desembarca na Itália. Pirro, o rei do Épiro, um descendente de Aquiles e mestre da guerra helenística, vem para "libertar" os povos itálicos do jugo de Roma. Após uma batalha devastadora em Heracleia, onde as legiões são esmagadas por uma força que nunca viram – a falange macedônica e os temíveis elefantes de guerra –, o exército romano, derrotado e humilhado, recua em desespero.
Seu único refúgio é a fortaleza mais próxima: Venusia.
Marcus Valerius se vê diante de uma escolha impossível: abrigar os restos de um exército quebrado, arriscando atrair a ira de Pirro e esgotar os preciosos recursos da cidade, ou fechar os portões para seus compatriotas, traindo Roma. Para Laria, a chegada dos legionários derrotados é um teste para a alma de seu povo. A fraqueza da Águia desperta velhos ódios e a tentação da vingança nos Hirpini, ameaçando destruir a paz que ela lutou tanto para construir por dentro.
Enquanto Pirro avança, Venusia deixa de ser apenas uma colônia. Ela se torna o escudo de Roma, uma bigorna onde a lealdade, o dever e a sobrevivência serão forjados no fogo. Em uma cidade dividida, Marcus e Laria devem decidir se lutarão juntos para defender seu lar ou se serão consumidos pelas chamas da guerra que se aproxima.
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O Lobo e a Águia
Em meio às montanhas escarpadas dos Hirpinos (o "Povo do Lobo"), uma das últimas tribos do aguerrido povo Samnita, Roma fincou sua águia imperial e ergueu a colônia latina de Venúsia. Estabelecida após a Terceira Guerra Samnita, esta colônia não era apenas um assentamento; era uma poderosa cunha estratégica destinada a vigiar, dividir e, finalmente, assimilar o indomável coração do Sâmnio.
Entre as muralhas improvisadas da nova cidade e os campos devastados pelos conflitos, a força inexorável das legiões romanas encontrou a obstinação cultural e a resistência silenciosa dos povos livres das colinas. O ferro das legiões, símbolo da conquista, inevitavelmente se misturou ao espírito das montanhas.
Este livro narra o encontro explosivo de culturas em guerra, mas também a sua lenta e profunda fusão. A história se desenrola na convivência forçada, em que os rituais antigos samnitas dividem espaço com a lei romana, e o idioma latino se entrelaça ao osco (a língua nativa). A própria vida cotidiana se transforma: o pão romano de trigo ganha o sabor das antigas sementes e receitas das montanhas.
É a história de como a conquista militar se transforma em convivência e como, sobre ruínas de uma cultura e as esperanças de outra, nasce uma nova identidade. Venúsia, a cidade do encontro, séculos depois viria a ser o berço de Horácio — o célebre poeta que se tornaria a voz dessa fusão, provando que Roma, em sua grandeza, foi feita da união de muitos povos que, por meio da guerra e do casamento, se tornaram um só.
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Lo Scudo Di Roma
Dieci anni sono trascorsi da quando l'Aquila e il Lupo furono uniti in una pace forzata. Venusia, ora una colonia romana e uno scudo sulla frontiera meridionale, vive sotto la tesa armonia governata da Marcus Valerius Corvinus e da sua moglie Irpina, la sacerdotessa Laria. I loro figli, nati dall'unione di due mondi, sono il simbolo vivente di questa fragile fusione.
Ma la pace viene infranta quando un nuovo nemico, più formidabile di qualsiasi tribù sannita, sbarca in Italia. Pirro, re dell'Epiro, discendente di Achille e maestro della guerra ellenistica, giunge per "liberare" i popoli italici dal giogo di Roma. Dopo una battaglia devastante a Eraclea, dove le legioni vengono annientate da una forza mai vista prima – la falange macedone e i temibili elefanti da guerra –, l'esercito romano, sconfitto e umiliato, si ritira disperatamente.
Il loro unico rifugio è la fortezza più vicina: Venusia.
Marcus Valerius si trova di fronte a una scelta impossibile: accogliere i resti di un esercito distrutto, rischiando di attirare l'ira di Pirro e di esaurire le preziose risorse della città, oppure chiudere le porte ai propri compatrioti, tradendo Roma. Per Laria, l'arrivo dei legionari sconfitti è una prova per l'anima del suo popolo. La debolezza dell'Aquila risveglia antichi odi e la tentazione della vendetta tra gli Irpini, minacciando di distruggere dall'interno la pace che lei ha lottato tanto per costruire.
Mentre Pirro avanza, Venusia cessa di essere solo una colonia. Diventa lo scudo di Roma, un'incudine dove la lealtà, il dovere e la sopravvivenza saranno forgiati nel fuoco. In una città divisa, Marcus e Laria devono decidere se combatteranno insieme per difendere la loro casa o se saranno consumati dalle fiamme della guerra che si avvicina.
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Il Lupo e L'Aquila
Tra le aspre montagne degli Irpini (il "Popolo del Lupo"), una delle ultime tribù del fiero popolo Sannita, Roma conficcò la sua aquila imperiale ed eresse la colonia latina di Venosa (Venusia). Stabilità dopo la Terza Guerra Sannitica, questa colonia non fu solo un insediamento; fu un potente cuneo strategico destinato a sorvegliare, dividere e, infine, assimilare il cuore indomito del Sannio.
Tra le mura improvvisate della nuova città e i campi devastati dai conflitti, la forza inesorabile delle legioni romane incontrò l'ostinazione culturale e la resistenza silenziosa dei popoli liberi delle colline. Il ferro delle legioni, simbolo della conquista, si mescolò inevitabilmente allo spirito delle montagne.
Questo libro narra l'incontro esplosivo di culture in guerra, ma anche la loro lenta e profonda fusione. La storia si sviluppa nella convivenza forzata, dove gli antichi rituali sanniti dividono lo spazio con la legge romana, e l'idioma latino si intreccia all'osco (la lingua nativa). La stessa vita quotidiana si trasforma: il pane romano di grano assume il sapore degli antichi semi e delle ricette delle montagne.
È la storia di come la conquista militare si trasforma in convivenza e come, sulle rovine di una cultura e le speranze di un'altra, nasca una nuova identità. Venosa, la città dell'incontro, secoli dopo sarebbe diventata la culla di Orazio — il celebre poeta che sarebbe stato la voce di questa fusione, a dimostrazione che Roma, nella sua grandezza, fu fatta dall'unione di molti popoli che, attraverso la guerra e il matrimonio, divennero un'unica entità.
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Ecos da Primeira Terra
Há 135 milhões de anos, enquanto supercontinentes derivavam, duas civilizações irmãs seguiram destinos opostos. Em Laurásia, os Krayen esgotaram seu mundo com uma tecnologia exploratória e predatória. Agora, sua sobrevivência depende de conquistar a verdejante Gondwana, lar dos Aethel, um povo que vive em profunda harmonia com a natureza, guiado por uma ancestral inteligência artificial.
"Ecos da Primeira Terra" narra este confronto titânico, onde máquinas de guerra movidas a cristais enfrentam a força da própria Terra, e guerreiros montados em feras ancestrais lutam para defender o equilíbrio natural. Mas sob a ação épica, a história revela a corrosão do poder absoluto em Laurásia: um Líder Supremo megalomaníaco, um Conselho de anciãos onde a intriga e a manipulação da lei florescem, e um povo oprimido à beira da rebelião.
Enquanto a guerra devasta Gondwana, uma faísca de esperança e revolta surge das cinzas da tirania em Laurásia, ameaçando consumir o império decadente por dentro. É uma saga sobre a luta pela sobrevivência, os perigos da arrogância do poder, e a busca eterna por equilíbrio em um mundo onde as escolhas passadas ecoam com força no presente e prometem ressoar pela eternidade.
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Clique e Caia
Você acha que é esperto demais para cair em golpe online? Pense de novo. A internet, essa maravilha que conecta o mundo, é também o maior playground para vigaristas, estelionatários e charlatães desde a invenção da lábia. E a próxima vítima pode ser você.
Em "Clique e Caia", o investigador aposentado Cecil Weiss mergulha fundo no submundo dos golpes digitais. Sem papas na língua e com a brutal honestidade de quem já viu de tudo, ele expõe as armadilhas mais comuns e as fraudes mais sofisticadas que esperam por você a cada clique: do phishing que rouba sua senha bancária às pirâmides de criptomoedas que prometem o céu e entregam o inferno financeiro; dos golpes do amor que exploram a solidão aos falsos empregos que roubam mais do que seu tempo.
Esqueça os manuais de segurança cheios de jargões técnicos. Este livro é um relatório pericial da vigarice online, analisando a psicologia por trás dos golpes, a ganância que cega as vítimas (sim, vamos falar da "Lei de Gérson") e a criatividade canalha dos criminosos. Com um estilo direto, ácido e sem filtros, "Clique e Caia" é um mapa brutalmente honesto do campo minado digital.
Aviso: Este livro não vai te salvar. Mas talvez te faça pensar duas (ou dez) vezes antes do próximo clique fatal. A decisão, e a conta bancária, são suas.
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Entre o Like e a Lápide
Em um mundo cada vez mais conectado, onde a linha entre a verdade e a mentira se desfaz a cada clique, Entre o Like e a Lápide mergulha nas profundezas da cultura do cancelamento e do cyberbullying, oferecendo uma análise crítica, tragicômica e ácida das consequências desse novo comportamento social. Através de personagens que são tanto vítimas quanto algozes dessa onda virtual, o livro revela como a internet se transformou em um tribunal sem juiz, onde a condenação é instantânea e a busca por justiça, distorcida.
Com uma escrita sarcástica e perspicaz, Entre o Like e a Lápide expõe as armadilhas do mundo digital, onde as redes sociais viram palco de julgamentos públicos, e os haters, juízes impiedosos. Entre debates inflamados e discussões sem fim, o livro desvela as cicatrizes invisíveis deixadas pelo cyberbullying, questionando até onde o poder da opinião pública pode chegar sem destruir a essência humana.
Em uma mescla de humor negro e reflexão profunda, Entre o Like e a Lápide nos convida a refletir sobre a fragilidade da fama e da reputação na era digital e o quanto estamos dispostos a sacrificar em nome de um like ou de uma hashtag viral.
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Tirania Em Pilulas
E se a tirania não chegasse como uma tempestade, mas como um tratamento?
Uma dose de esperança. Outra de justiça. Mais uma de igualdade. E quando você percebe... já não pode falar, já não pode votar, já não pode discordar.
Em Tirania em Pílulas, Cecil Weiss expõe com precisão cirúrgica os mecanismos sutis — e devastadores — que conduzem sociedades inteiras ao autoritarismo. Esqueça os clichês. Aqui não há tanques nas ruas logo de início. Há aplausos. Há líderes carismáticos. Há a promessa de um paraíso em troca da liberdade.
Do regime de Fidel Castro em Cuba à destruição da Venezuela sob Chávez, passando pela instrumentalização da fé para forjar uma tirania teocrática no Irã, este livro mostra como populações inteiras, acreditando em boas intenções, acabaram envenenadas por pequenos comprimidos de submissão.
Cada capítulo é uma pílula. Um alerta. Uma lição amarga — mas necessária — para que a história não se repita.
Se você acredita que a liberdade é um bem negociável, este livro vai te assustar.
Se você sabe que ela é vital, vai entender por que nunca devemos aceitar nem mesmo a primeira dose.
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Manual de Sobrevivência em Comdomínio
"No condomínio, o síndico some, o WhatsApp explode e a paz é só um emoji que ninguém usa."
Morar em condomínio é assinar um contrato com o caos. Entre o funk às 3h, o vizinho que arrasta móveis como se fosse CrossFit e o grupo de WhatsApp onde todo mundo é juiz, vítima e réu, sobreviver exige estratégia — ou um bom fone de ouvido. Cecil Weiss, com o sarcasmo afiado de quem já viveu mil assembleias, entrega um guia hilário e dolorosamente real para navegar por esse reality show sem prêmio. De síndicos ditadores a rainhas do funk, cada página é um espelho das suas próprias guerras de vizinhança.
Spoiler: a verdadeira ameaça não é o barulho. É o próximo “bom dia” no grupo.
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As Máscaras da Tirania.
Já se perguntou como um país inteiro pode ser seduzido por um líder autoritário? Como a propaganda pode distorcer a realidade a ponto de as pessoas acreditarem em mentiras descaradas? E por que regimes que prometem o paraíso na Terra invariavelmente se transformam em infernos de opressão e violência?
Este livro não tem respostas fáceis, mas propõe uma jornada sombria e fascinante pelos bastidores dos regimes totalitários que assolaram o século XX. Não espere uma aula chata de história! Vamos direto ao ponto, desvendando os segredos por trás de nomes como Stalin, Hitler e Mussolini.
Nesta obra impactante, exploramos a ascensão e a queda de regimes como o Nazismo, o Fascismo, o Imperialismo Japonês e o Comunismo Soviético , analisando as mentes, as táticas que usaram para manipular as massas e as consequências devastadoras que deixaram para trás.
Mais do que relatar os horrores do passado, este livro demonstra como a ausência de participação cidadã na política pode abrir caminho para tiranias e impérios de terror. O autor mergulha nos perigos da manipulação política na era moderna, mostrando como a história continua a se repetir.
As "máscaras da tirania" podem ser diferentes, mas as ameaças à nossa liberdade são mais reais do que nunca — especialmente na Era Digital. Você descobrirá as táticas que líderes como Mussolini e Goebbels usariam no X (Twitter) e no Facebook, e aprenderá a identificar Fake News e os novos demagogos.
"As Máscaras da Tirania" é uma leitura essencial para quem deseja compreender os mecanismos da dominação política, defender seus direitos e garantir que o preço da liberdade nunca seja esquecido.
Convite Final:
Prepare-se para questionar tudo o que você sabe sobre história, política e poder. Vamos juntos desmascarar os tiranos e defender a liberdade!
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